Nos vastos oceanos longínquos
Se conclui esta jornada perpétua
Onde alguns jazem perdidos
E outros em aldeias cobertas
E nessas aldeias se encontram
Abrigados dos perigos futuros
Os alguém que passam a ser gente
Que se tornaram fortes, duros.
São eles os discípulos ariscos
Os futuros salvadores puros
Alguns os chamam estudantes
Outros apenas alunos.
Milton Raimundo, aluno do 9ºano
sexta-feira, janeiro 16, 2009
quarta-feira, março 05, 2008
O Sentido
Levanta-te da cadeira.
Levanta-te, agora!
Não eperes um minuto, nem dois levanta-te e vai!
O sentido da tua vida está à espera que o encontres. Não são os filhos, nem os pais, nem os netos, nem o/a namorado/a que to vão dar ou procurar por ti!
Tens de ser TU!
Está aí. Tão à mão de semear que é quase cómico que não o vejas...
Dá o salto. Anda lá, não tenhas medo!
Não te vai magoar. Abanar-te as certezas, talvez. Fazer-te feliz, com toda a certeza do mundo.
Ainda aí estás?
Ah, não te apetece levantar?
Então fica para aí.
Vái esperando pela morte que ela há-de te apanhar.
Levanta-te, agora!
Não eperes um minuto, nem dois levanta-te e vai!
O sentido da tua vida está à espera que o encontres. Não são os filhos, nem os pais, nem os netos, nem o/a namorado/a que to vão dar ou procurar por ti!
Tens de ser TU!
Está aí. Tão à mão de semear que é quase cómico que não o vejas...
Dá o salto. Anda lá, não tenhas medo!
Não te vai magoar. Abanar-te as certezas, talvez. Fazer-te feliz, com toda a certeza do mundo.
Ainda aí estás?
Ah, não te apetece levantar?
Então fica para aí.
Vái esperando pela morte que ela há-de te apanhar.
sábado, janeiro 05, 2008
Quebra - Cabeças
Perdida em palavras cruzadas...
Não pronunciadas.
Expressas por gestos confusos, olhares perdidos.
Passatempos aparentemente impossíveis, com a solução escondida num enigma de símbolos indecifráveis.
Quebra - Cabeças... És assim.
Não pronunciadas.
Expressas por gestos confusos, olhares perdidos.
Passatempos aparentemente impossíveis, com a solução escondida num enigma de símbolos indecifráveis.
Quebra - Cabeças... És assim.
quinta-feira, outubro 25, 2007
terça-feira, setembro 25, 2007
just a song
Um dia vou escrever uma canção.
Não sei se uma balada sentimentalona e babosa,
Se um épico rock agressivo e sem barreiras.
Sim! um dia vou escrever uma canção!
Vou desbravar no mundo novas fronteiras.
Crio quadras ou se calhar uns simples versos.
Enrolo as estrofes numa melodia a condizer
Acertada ao compasso do caixão a descer.
Vou escrever uma canção em veludo preto.
Palavra atrás de palavra ao ritmo rendilhado de um suspiro.
Enredo puxado de alto calibre como se no escuro um tiro.
Um dia vou ser triunfal!
Virtuosa lírica de alto gabarito
E então riu-me em total delírio artistico
Cá de cima do alto do meu pedestral.
Depois fecho os olhos e descanso, aprecio a minha criação.
Não sei se uma balada sentimentalona e babosa,
Se um épico rock agressivo e sem barreiras.
Sim! um dia vou escrever uma canção!
Vou desbravar no mundo novas fronteiras.
Crio quadras ou se calhar uns simples versos.
Enrolo as estrofes numa melodia a condizer
Acertada ao compasso do caixão a descer.
Vou escrever uma canção em veludo preto.
Palavra atrás de palavra ao ritmo rendilhado de um suspiro.
Enredo puxado de alto calibre como se no escuro um tiro.
Um dia vou ser triunfal!
Virtuosa lírica de alto gabarito
E então riu-me em total delírio artistico
Cá de cima do alto do meu pedestral.
Depois fecho os olhos e descanso, aprecio a minha criação.
Subscrever:
Mensagens (Atom)